
Ainda na lembrança do sorriso,
a liberdade era plena,
as vezes era pequena,
as vezes nem era.
O que me impressiona,
a nostalgial do ultimo olhar.
As palavras que poderiam ser ditas,
as frases que me engasgando engolia,
e a tristeza de não conseguir.
Hoje não posso olhar,
nem posso ver,
não posso saber,
muito menos querer,
quem dera abraçar.
Hoje o caminho é nenhum,
o não é castigo,
o castigo ainda é nada.
e nada sou eu.