É a cinza, a metrópole.
são as palavras, o louco, desconfiança.
São os olhos da senhora, num pedido de desculpa, sem culpa.
fumaça que sai entrando nos pulmões, emoções, ilusões e um acordo...
desgosto, se acostuma.
A demora do sinal, o artista em retirada, sem nada.
a rotina e o cansaço, arrogâcia com tempero, desespero, é o costume.
É o sotaque aqui é arrastado, são sempre" bons" mas a vida tem um tom,
infelizmente desafinados...
É a distância e a demora nas crianças, é um ritmo de maquina industrial ,
é capital... é a capital...
Quase desumano, robôs no tranco e uma porção de transeuntes,
Reis, mendigos, são fedidos , são fedidos...
O desespero de um ladrão, reação,locomoção, prisão.
Falta aconchego, não há mais história, foi-se a memória,
sinceramente pouco importa. o que vai ganhar?
Deverá ganhar.... no fim perder... mas perder o que?
não tem, não teve, não se perde...
são as palavras, o louco, desconfiança.
São os olhos da senhora, num pedido de desculpa, sem culpa.
fumaça que sai entrando nos pulmões, emoções, ilusões e um acordo...
desgosto, se acostuma.
A demora do sinal, o artista em retirada, sem nada.
a rotina e o cansaço, arrogâcia com tempero, desespero, é o costume.
É o sotaque aqui é arrastado, são sempre" bons" mas a vida tem um tom,
infelizmente desafinados...
É a distância e a demora nas crianças, é um ritmo de maquina industrial ,
é capital... é a capital...
Quase desumano, robôs no tranco e uma porção de transeuntes,
Reis, mendigos, são fedidos , são fedidos...
O desespero de um ladrão, reação,locomoção, prisão.
Falta aconchego, não há mais história, foi-se a memória,
sinceramente pouco importa. o que vai ganhar?
Deverá ganhar.... no fim perder... mas perder o que?
não tem, não teve, não se perde...