
E foi pura adrenalina, ofegante, pulsação....
E foi pura insanidade, com afeto, em seu sabor.
Sentimos-nos tão humanos, incessante desejo de evocar o aconchego.
Ao lado do perigo, ao lado da paixão.
Energia bem maior que induz a erro, e será erro?
Será erro acertar? O meu acerto...
Simples acerto de momento equivocado.
E não foi do passado. É tão presente, é tão agora....
E se seu sorriso me confortar é simples: nada foi em vão.
Vale a pulsação, vale o medo, vale o desejo...
Vale os teus dedos, os meus dedos, os teus lábios, teus olhos.
Teus ensaios, teus ensaios...
É tão sincero, é arte, improviso.
E leva a taquicardia.... Ainda agüento!